Traços que não são linhas, que desbotam e borratam o branco que não é folha.
Pontos, pontinhos, todos giros e elegantes, ordenando-se desalinhados, petulantes no seu desdém, pouco se cagando para o que pensa o erudito que nada sabe.
De quando em vez, lá vem a borracha, autoritária; a essa ninguém escapa. Mal se imagina mais condenada que os outros.
E lá se amarrota o branco que não é folha e lá se atira para o caixote que não é lixo; e a borracha redundante chora.
Afinal, fico sem saber o que é o quê e quem é quem; sempre com ponto e vírgula, a existência.
Fico, claro, Eu que não sou Eu.
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2 comentários:
Volta.
Tenho saudades de te ler.
I.
Volta.
Tenho saudades de te ler.
I.
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