Cria-se então uma dualidade perigosa: daqui deriva a falácia legítima do idealismo que move a pessoa mas encrava o "sistema". Pode começar a questionar-se então a própria legitimidade da mecanização instrumental do indivíduo enquanto componente funcional de um sistema maior, pondo em causa tudo aquilo que o define como racional e arbitrário. Ainda assim, condenamos o juízo, o preconceito e a opinião subversiva.
Somos todos uns anarquistas dentro do armário. Ou isso, ou ratos.
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